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Hoje, o grande Rafael Bordalo Pinheiro faz anos. Está
cada vez mais novo. E mais vivo.
No dia do seu 167ª aniversário, o Google nem se
esqueceu da sua mais imortal criatura, o
zé. Nem da albarda. Sobretudo da albarda.
O próprio Bordalo Pinheiro
definiu o personagem: "O Zé Povinho olha para um lado e para o outro e... fica como
sempre... a bater uma ".
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Entretanto, quem lhe serviu de modelo e inspiração, o original
portanto, está cada vez mais parecido consigo mesmo: “paciente, crédulo, submisso, humilde,
manso, apático, indiferente, abúlico, céptico, desconfiado, descrente e
solitário”.
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