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Joana vasconcelos foi a Foz Côa visitar o museu do Côa e conhecer “a força das gravuras rupestres”. Em entrevista à agência Lusa, a artista disse “há um lado artístico extraordinário” naquelas representações pré-históricas.
Mas ainda disse mais.
Disse que a arte do Côa é “o início da portugalidade”.
As declarações foram feitas á margem do 1º Congresso Internacional sobre o Barroco.
Por outro lado, a artista confidenciou à Lusa que “encontrou uma cidade que se quer contemporânea” e daí ter aceitado expôr a instalação Jardim do Éden, que se encontra no centro cultural até ao fim do ano. A mesma instalação que esteve no Museu da Electricidade em Lisboa, no âmbito de uma exposição chamada “remade em Portugal”.
Joana não descartou a ideia de fazer uma criação inspirada na arte do Côa. “Há sempre algo que fica e vai contribuir para o meu futuro enquanto artista. Vir a Foz côa foi fundamental. A ideia de esplendor, que é uma ideia muito barroca, existe aqui na natureza.”
Foda-se. Estas coisas não se inventam. Vejam aqui a peça da agência Lusa que, não desfazendo, é ela mesma um verdadeiro pedaçod'arte e de autêntico jornalismo contemporâneo remeide in Portugal.
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