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Este é o último desenho da colecção que me propus fazer para retratar o incontornável carácter cantinflesco (que expliquei aqui) da galeria inacreditável de figurinhas ineptas e inaptas que constituíram o desinfeliz XXII Governo Constitucional de Portugal.
O triste fim, abrupto, auto-infligido e burlesco de um governo de maioria absoluta não deixou de ter o seu patético grand finale - com o desempenho grotesco (numa performance tão equívoca como patarata, magistralmente cantinflesca) do seu derradeiro protagonista, o inacreditável Mário Centeno.
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1 comentário:
Não resisti, meu caro
e copiei para o meu espaço
Abraço
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