Esta sim, é (ou já foi) a primeira participação de um african- american (e ainda por cima female) nas altas esferas da administração norte-americana. Com os resultados que se conhecem.
Chamem-me cínico, mas sou incapaz de acreditar que estas coisas sejam uma questão de cor de pele - ao contrário do que faz crer um bizarro entusiasmo, estranhamente globalizado (ou nem tanto), com a chegada para breve do novo messias que ninguém sabe o que pensa, mas cujo critério de escolha de assessores (change, change, change) parece baseado na máxima de Lampedusa: “é preciso que algo mude para que tudo fique igual”.
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O "fenómeno" que está ao lado é, na opinião de alguns especialistas, o pior destes todos.
(O retrato pretende dar-lhe um destaque equivalente ao que o sujeitinho conseguiu no citado ranking).
(O retrato pretende dar-lhe um destaque equivalente ao que o sujeitinho conseguiu no citado ranking).
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