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terça-feira, 14 de maio de 2024

quatrocentas figueirinhas


 

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Esta figurinha, algo estouvada e petulante - que criei há uns anos para, do mesmo modo singelo e numa espécie de alegre crónica social e política, me poder ir divertindo com as bizarrias da vidinha pública na Figueira da Foz - perfaz hoje o bonito e redondo número de quatrocentas vinhetas. Podeis aceder a quase todas sob a etiqueta “charge”, na prateleira da barra lateral.

Trata-se da rubrica mais popular deste magnífico blogue (as estatísticas assim mo sugerem) e, em simultâneo, não menos estranhamente, a menos comentada. A mim, tal como ao personagem de Douglas Adams - o detective holístico Dirk Gently - “perturba-me imenso quando descubro que sei coisas que não sei porque sei”. 

De qualquer modo, é para continuar. A partir de agora numeradas. Espero que continuem a divertir-se tanto como eu – enfim, sem que a perturbação da perplexidade vos embote demasiado o riso, e o entendimento.

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