Entrevista. Drauzio Varella em Lisboa: 30 anos de histórias reais da
Amazónia no lançamento de “O Sentido das Águas”
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*A travessia entre mundos*
Ao longe, uma figura alta e esguia atravessa a Rua da Escola Politécnica,
no Príncipe Real, em Lisboa. Movimenta-se com uma el...
Há 4 horas
1 comentário:
Ninguém merece ter de trabalhar mais, a língua, o pulmão, a mão, a mente, etc, para dirigir o verdadeiro significado dum "neo-conservador". 5 sílabas no singular ou 6 no plural, completamente desnecessárias. A nova geração - a minha, a nossa - infelizmente suaviza-lhes a típica truculência fascista, de quem gosta de oferecer trabalho a mais, de graça e para nada, com o todo fofinho "neocon". Facho é o nome deles e é o fascismo que ascende, de novo, e sem qualquer renascimento. A negação, por exemplo, dos nomes, é a prova de que não há renascimento algum. É só mofo, cheiro... e o mesmo nojo!
P.s.: esta coisa dos nomes não é de menos. Quando o reformismo alemão dava os primeiros passos, já se queixava Engels: "'social-democracia'... que raio de nome!".
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