O crime compensa. O responsável de uma das maiores burlas de sempre em Portugal foi condenado em 2017 por burla, abuso de confiança e fraude fiscal (entre outros crimes).
O banqueiro do polvo (e do Cavaco e afins) acaba agora mesmo de esticar o pernil, sossegada e tranquilamente invicto - isto é, sem cumprir qualquer pena.
Parabéns à famíglia. E aos amigos, claro.
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2 comentários:
Há quem diga que vivemos num Estado de direito.
Oremos!
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