.

quarta-feira, 5 de julho de 2017

o medina e a meca

.
.
.
.
.


O tremendismo está mais pobre. O seu profeta, Medina Carreira, bateu, enfim, a caçuleta.
A Figueira da Foz e o seu casino, onde ele achava púlpito para o seu materialismo místico, também a devem ter a meia haste. Já lhes dediquei duas postas; aqui e aqui (a Medina, à Figueira e ao seu casino).
De Medina nada mais tenho a acrescentar.

Quanto ao Casino da Figueira, fiquei a saber que se trata do mais antigo estabelecimento do género na Península Ibérica (com a sua licença de jogo em vigor desde 1927, na altura, ainda não como casino). E que “é constituído pelo Salão Cafée, também chamado de Salão Nobre, por camarins, para os actores ou actrizes prepararem-se para entrar no Salão Cafée e pelas salas dos jogos do casino”. Além disso, segurem-se, “sofreu grandes alterações: grande parte da parede exterior do edifício era em mármore e agora, recuperado, é em vidro”. A fonte, impagável, destas preciosas informações é um artigo, em esboço e em forma de redacção do menino zéquinha, sobre construção civil, na wikipédia.

Quanto à Figueira, também vai de vento em popa. Depois de aprovar o pêdêéme e o sem número habitual de avenças e ajustes directos, continua a festejar a preguiça, no âmbito do pugrama com o mesmo nome. Com pimba, pompa, circunstância e entrada livre.

Que descansem em paz.
.

Sem comentários: