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O
tremendismo está mais pobre. O seu profeta, Medina Carreira,
bateu, enfim, a
caçuleta.
A
Figueira da Foz e o seu casino, onde ele achava púlpito para o seu
materialismo místico, também a devem ter a meia haste. Já
lhes dediquei duas postas; aqui e aqui (a Medina, à Figueira e ao
seu casino).
De
Medina nada mais tenho a acrescentar.
Quanto
ao Casino da Figueira, fiquei a saber que se trata do mais antigo
estabelecimento do género na Península Ibérica (com
a sua licença de jogo em vigor desde 1927, na altura, ainda não
como casino).
E que “é
constituído pelo Salão Cafée, também chamado de Salão Nobre, por
camarins, para os actores ou actrizes prepararem-se para entrar no
Salão Cafée e pelas salas dos jogos do casino”. Além
disso, segurem-se, “sofreu
grandes alterações: grande parte da parede exterior do edifício
era em mármore e agora, recuperado, é em vidro”. A
fonte, impagável, destas preciosas informações é um artigo, em
esboço e
em forma de redacção do menino
zéquinha,
sobre construção
civil,
na wikipédia.
Quanto
à Figueira, também vai de
vento em popa.
Depois de aprovar o pêdêéme e o sem número habitual de avenças e ajustes directos, continua a festejar a preguiça,
no âmbito do pugrama
com o mesmo nome. Com pimba, pompa, circunstância e entrada
livre.
Que
descansem em paz.
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