Tomar balanço. 2024 e os livros que exigem ser lidos
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*Fernando Ramalho*
O que neles podemos encontrar de comum diz sobretudo do tempo em que se
mostram, do seu vazio. Como se o que os justifica fosse a circ...
Há 10 horas
2 comentários:
É já a 3ª visita. Primeiro reparei na boca... um risquinho et voilà le Borgia, depois fiquei-me pelos olhos e agora as mãos que completam o tipo.
Que inveja!
Bondade sua, caro Cid.
A alusão ao apelido Bórgia é que é de facto muito bem vista (e a mim não me ocorreu).
Não me admirava nada que o estafermo seja mesmo um exemplar de uma espécie de ramo português da família (visivelmente não degenerou, nem por consanguinidade).
Trata-se realmente da mesma obsessão sôfrega pelo poder. E da mesma indiferença fria em fazer sangue.
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