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Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmou
(decerto bem informado pela Mossad)
que Adolf Hitler não queria fazer aquilo aos judeus. Nem pouco mais ou menos.
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Quer dizer, segundo Netanyahu, queria expulsá-los e
tal mas a ideia de os gazear e encinerar (a solução
final) foi-lhe dada por um tal de qualquer
coisa Mufti, um gajo que por acaso era palestiniano, que lhe torceu um
braço e só o largou quando os rapazes das SS acenderam os fornos. Ou seja, para
que fique claro, Hitler foi obrigado. Limitou-se a cumprir ordens.
E pronto. Eu já sabia que o nazismo e o sionismo eram
irmãos pois partilham aquele conceito de raça
pura e de povo eleito com
exclusão de todos os outro(a)s. Agora também já podem ser amigos.
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