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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

As palavras e os actos

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É evidente que faço minhas estas palavras, de JM Correia Pinto.
Sobre a igreja portuguesa eu próprio já tinha escrito umas quantas, singelas. Aqui.
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Todavia, como elas “quase nunca bastam para exprimir precisamente tudo o que se sente”, também fiz um desenho: um retrato, penso que definitivo, do seu cardeal patriarca.


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