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É evidente que faço minhas estas palavras, de JM Correia Pinto.
Sobre a igreja portuguesa eu próprio já tinha escrito umas
quantas, singelas. Aqui.
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Todavia, como elas “quase
nunca bastam para exprimir precisamente tudo o que se sente”, também fiz um
desenho: um retrato, penso que definitivo,
do seu cardeal patriarca.
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