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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Credo, um preto nos jerónimos


Agora e na hora da morte de um notável artista e cidadão do mundo, a mesquinhez alarve dos medíocres acha-se, como de costume, no direito de discutir a dimensão da grandeza dos seres indiscutivelmente excepcionais; ou seja, algo que manifestamente não compreende.
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Este país encontra sempre algo capaz de transformar o mais simples e solene momento derradeiro devido a um grande homem numa sórdida e tortuosa disputa de feijões. Ou de missas. Ou lá o que é.
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1 comentário:

São disse...

Estou sem voz, mas não deveria estar pois a mesquinhez reinanta é mais que muita e bem conhecida!!

Bom dia.