Depois da incrível e triste estória do professor Queiroz e da mãe desalmada do doutor Horta e da patética demanda de Madaíl por terras de Madrid, o futebol português vê-se de novo constrangido a uma condição que é um desígnio: defender o quadrado (e atacar em losango).
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Para quem não sabe, “O quadrado é sempre, e necessariamente, um retângulo, porque tem os quatro ângulos retos. O quadrado é um losango, apenas por ter os quatro lados iguais; assim, o losango, que pode ter diversos formatos, só é retângulo quando for um quadrado”. Mas enfim, são todos quadriláteros, isto é, têm todos quatro lados.
Em Portugal todo o mundo sabe que tudo na vida tem quatro lados, embora alguns paradoxos. Por exemplo, o próprio mundo tem quatro cantos embora tenha sete partidas, aliás como o mapa do território, a bandeira nacional e os campos de futebol.
Para quem não sabe, “O quadrado é sempre, e necessariamente, um retângulo, porque tem os quatro ângulos retos. O quadrado é um losango, apenas por ter os quatro lados iguais; assim, o losango, que pode ter diversos formatos, só é retângulo quando for um quadrado”. Mas enfim, são todos quadriláteros, isto é, têm todos quatro lados.
Em Portugal todo o mundo sabe que tudo na vida tem quatro lados, embora alguns paradoxos. Por exemplo, o próprio mundo tem quatro cantos embora tenha sete partidas, aliás como o mapa do território, a bandeira nacional e os campos de futebol.
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Tudo indica por isso que Paulo Bento é o melhor e mais óbvio candidato (depois de excluídos todos os outros) para suceder a Queiroz no banco da selecção nacional de futebol.
Mas quem tem a bola (o esférico, esse paradoxo) é Gilberto Madaíl. O próprio dirigente máximo da Federação é um paradoxo, ou seja, não tem ponta por onde se lhe pegue.
Tudo indica por isso que Paulo Bento é o melhor e mais óbvio candidato (depois de excluídos todos os outros) para suceder a Queiroz no banco da selecção nacional de futebol.
Mas quem tem a bola (o esférico, esse paradoxo) é Gilberto Madaíl. O próprio dirigente máximo da Federação é um paradoxo, ou seja, não tem ponta por onde se lhe pegue.
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1 comentário:
Agora eu quero ir a ver a Copa do Mundo. Vou tentar ir, porque eu tenho que fazer alguns negócios em Sao Paulo e eu tenho que comprar o uma casinha para cachorro em uma fábrica que é a melhor do Brasil. E isso é apenas a uma hora de distância da minha casa.
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