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domingo, 12 de agosto de 2007

disparate, 1987

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(acrílico s/tela 45x53)
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Possuo desta pintura apenas o registo fotográfico, dado que já não existe. Na mesma tela já pintei um outro.
Embora seja um trabalho algo atípico, tem as mesmas características do meu trabalho nesta época: fundos escuros e uma paleta muito contrastada. Trata-se do testemunho de um devaneio, um sonho de improviso, um disparate. No sentido dos de Goya: a materialização da visão de um pesadelo.
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