Na época, frequentava aulas de desenho, à noite, na Cooperativa Árvore, no Porto, com o pintor Sá Nogueira (recentemente falecido) e vivia fascinado, a toda a hora, com os desenhos de Henry Moore, o grande escultor britânico (julgo que se nota!)
O nº 18 é um trabalhinho de casa, porque as poses, nas aulas com modelo vivo não eram tão descontraídas! (pudera, nem uma série de radiadores a gás desmoralizava o frio que entrava por todas as frestas do velhinho edifício de granito por detrás do tribunal da Cordoaria…).
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