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Começo o ano novo com a re-edição do retrato de um filho-da-puta. E desejo a todos boas festas e um excelente natal.
Quando o editei a primeira vez, em 2013, Helder Rosalino ainda era apenas um pequeno filho-da-puta (era secretário d'estado da administração pública do governo da troika, o que significa que era ele que dirigia a purga na função pública).
Mas, tal como vaticinei, o secretário-rosalino cresceu e tornou-se naquilo que sempre almejam todos os filhos-da-puta: um grande, um enorme, repolhudo e rematado filho-da-puta – a dezasseis mileuros ao mês, no Banco de Portugal.
Como é imensamente “cólificado”, rosalino ia agora a "secretário-geral do governo", um cargo que não existia até agora e ninguém sabe exactamente para que serve mas que parecia desenhado à medida (o governo até alterou a lei de propósito para "o conformar") de um grandessíssimo filho-da-puta. A filhodaputice era tal que o governo previa que fosse o próprio Banco de Portugal a pagar o salario filho-da-puta do rosalino a secretário-geral.
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1 comentário:
E os outros? Aqueles que lhe dão a mamar no bico pontudo do orçamento e eleitos por outros da mesma estirpe.
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