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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Serviço público


O “Jornal de Leiria” deve cem euros a Daniel Abrunheiro e censurou-lhe uma crónica. Ele explica:
“O semanário REGIÃO DE LEIRIA, alegadamente dirigido por uma "jornalista" chamada Patrícia Duarte (que, antes de ter sido chamada para ali, esteve no marketing...) comunicou-me ontem, por télémóbl, que a minha segunda crónica da série Corvos e Pombas não podia ser publicada. Porquê? "Por não estar fundamentada em factos". Eh eh eh eh. Ainda tive a pachorrazita de explicar, até com carinho, à rapariga Duarte que as notícias é que devem ser estruturadas em factos, não as crónicas. Que as notícias se baseiam nos pontos cardiais do Quem, do Quê, do Onde, do Quando e, se possível, do Como e do Porquê. Nada. Permaneceu impermeável, escorada na "deontologia". Coitada da rapariga. Dirige um pasquim de "conteúdos", de modo que quais notícias, né? A história é um bocado para o triste, até porque confirma o grau de idiotia que parece ter-se volvido obrigatório para se ser chefe, para se triunfar, para ir ali ao marketing e voltar depressinha e ser director(a) de uma coisa qualquer."
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Este post é serviço público. Porque o problema da choldra deste país é muito “mais de higiene do que de finanças”. A crónica está no seu blogue. Aqui.
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2 comentários:

cid simoes disse...

A menina teria recebido um recado que não foi capaz de transmitir.
Tadinha!

Daniel Abrunheiro disse...

Obrigado, mestre FC.