O “Jornal de Leiria” deve cem euros a Daniel Abrunheiro e censurou-lhe uma crónica. Ele explica:
“O semanário REGIÃO DE LEIRIA, alegadamente dirigido por uma "jornalista" chamada Patrícia Duarte (que, antes de ter sido chamada para ali, esteve no marketing...) comunicou-me ontem, por télémóbl, que a minha segunda crónica da série Corvos e Pombas não podia ser publicada. Porquê? "Por não estar fundamentada em factos". Eh eh eh eh. Ainda tive a pachorrazita de explicar, até com carinho, à rapariga Duarte que as notícias é que devem ser estruturadas em factos, não as crónicas. Que as notícias se baseiam nos pontos cardiais do Quem, do Quê, do Onde, do Quando e, se possível, do Como e do Porquê. Nada. Permaneceu impermeável, escorada na "deontologia". Coitada da rapariga. Dirige um pasquim de "conteúdos", de modo que quais notícias, né? A história é um bocado para o triste, até porque confirma o grau de idiotia que parece ter-se volvido obrigatório para se ser chefe, para se triunfar, para ir ali ao marketing e voltar depressinha e ser director(a) de uma coisa qualquer."
“O semanário REGIÃO DE LEIRIA, alegadamente dirigido por uma "jornalista" chamada Patrícia Duarte (que, antes de ter sido chamada para ali, esteve no marketing...) comunicou-me ontem, por télémóbl, que a minha segunda crónica da série Corvos e Pombas não podia ser publicada. Porquê? "Por não estar fundamentada em factos". Eh eh eh eh. Ainda tive a pachorrazita de explicar, até com carinho, à rapariga Duarte que as notícias é que devem ser estruturadas em factos, não as crónicas. Que as notícias se baseiam nos pontos cardiais do Quem, do Quê, do Onde, do Quando e, se possível, do Como e do Porquê. Nada. Permaneceu impermeável, escorada na "deontologia". Coitada da rapariga. Dirige um pasquim de "conteúdos", de modo que quais notícias, né? A história é um bocado para o triste, até porque confirma o grau de idiotia que parece ter-se volvido obrigatório para se ser chefe, para se triunfar, para ir ali ao marketing e voltar depressinha e ser director(a) de uma coisa qualquer."
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Este post é serviço público. Porque o problema da choldra deste país é muito “mais de higiene do que de finanças”. A crónica está no seu blogue. Aqui.
Este post é serviço público. Porque o problema da choldra deste país é muito “mais de higiene do que de finanças”. A crónica está no seu blogue. Aqui.
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2 comentários:
A menina teria recebido um recado que não foi capaz de transmitir.
Tadinha!
Obrigado, mestre FC.
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