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Há anos atrás, tentei ir para além das experiências com a impressão no meu pequeno atelier de artes gráficas, serigrafia e publicidade. Levei a ênfase(!) criativa ao ponto de participar em concursos de ideias e soluções gráficas, cartoons, cartazes, etc., um pouco por todo o lado.
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Estas eram duas das minhas sugestões para a mascote do FantasPorto.
O concurso para uma solução gráfica de uma mascote do conhecido festival de cinema fantástico ocorreu por volta de 1992 ou 93, não me recordo ao certo, como também não me recordo qual a solução escolhida, e premiada. Não terá contudo sido muito “utilizada” no marketing de promoção do referido festival, porque dela não tenho memória.
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Da memória, e de entre os papeis do meu baú, resgatei estas duas tentativas que julguei, na época, se adaptariam bem ao espírito “enfant terrible”, fantástico, rebelde e bem-humorado que o festival pretendia dar de si e não tanto à coisa mais generalista, nem carne nem peixe, em que se foi transformando… para ir sobrevivendo.
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