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“Vivemos tempos sem a mínima glória. Não me lembro de tanta e tão triunfante mediocridade. Nem se me opõe já a clássica dicotomia Governo-Povo. Não, já não. Um e outro são medíocres, menos do que medíocres, rascas. Aquele porque não sabe mas manda, este porque obedece e não quer saber. O 25 de Abril está morto. Resta-me a esperança de que, ao menos, esteja mal enterrado.”
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Leiam aqui, a Língua Portuguesa no seu esplendor, magnífica, amarga e escarninha.
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