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Tenho por hábito, depois de esmiuçados e ilustrados,
editar os retratos mais emblemáticos dos agentes daquilo a que, à
falta de algo mais explícito, tomei a liberdade de chamar jornalismo de
merda – enfim, os casos mais evidentes de estupidez, ignorância e torpeza
na manipulação daquilo que se chama opinião pública. Para melhor
facilidade de consulta (petitápeti, este blogue vai-se tornando uma verdadeira
enciclopédia) optei por os juntar todos sob uma etiqueta com o mesmíssimo nome -
jornalismo de merda -sempre acessível aqui na barra lateral.
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Para não dizerem que só digo mal, o caso de hoje é
diferente. Doutra pipa. Por ser um caso raro, senão único, optei por não lhe
por sequer uma etiqueta (se mais tarde quiserem consultar, pesquisem por nome).
Um caso à parte. Trata-se de um verdadeiro caso de jornalismo a sério. Daquele
que vai ao fundo e só fala de factos - com provas e documentos.
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Trata-se do melhor que a América deu ao mundo. Um gajo
sério, generoso, meticuloso, de um idealismo à antiga, à kapra (eu diria
quase ingénuo, se também não fosse inteligente) e, claro, corajoso - mas não
só, também valente - que estas coisas não se fazem sem tomates.
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Cidadão norte-americano, foi “aconselhado” a não se ausentar do Brasil onde
vive, sob risco de ser alvo do governo de seu próprio país, os Estados Unidos.
Enquanto o nosso jornalismo de merda não se refere a
este como o “regime" dos Estados Unidos, Glenn Greenwald e o seu The Intercept têm vindo a divulgar factos e provas documentadas que ilustram
com cores vívidas a essência daquilo a que o nosso jornalismo de merda também
teima em não chamar ao que, por hoje, também governa o Brasil.
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1 comentário:
E já arriscou a pele no caso Edward Snowden.
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