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sábado, 16 de outubro de 2010

Memória de Adriano


Foste sempre o cantor que não se agarra
O que à Terra chamou amante e irmã
Mas também português que investe e marra
Voz de alaúde e rosto de maçã.

José Carlos Ary dos Santos
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1 comentário:

Rogério G.V. Pereira disse...

... sempre que as coisas não me correm de feição,
venho aqui
Há vezes comento, outras não...
(Adriano, tinha de ser...)