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quarta-feira, 26 de maio de 2010

O alfobre dos prodígios



Umas vezes m’espanto;

outras m’avergonho
Sá de Miranda
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Um pouco por todo o lado é comum, e natural, que num saudável espírito gregário, as pessoas se juntem em colectividades, partidos, agremiações, clubes, etc. Julgo que os indivíduos se sentem identificados e irmanados num sentido de pertença por um símbolo (uma bandeira) que representa um colectivo.
Existem mesmo casos de indivíduos vinculados a várias colectividades. Mas não na Figueira da Foz. Nesta foz de peculiares idiossincrasias, entre muitas outras coisas inauditas existe uma colectividade representada por um (sim, 1) único, indivíduo.
Duvidam? Ora cliquem aqui: Ta tan! e aqui: Ta ta tan!
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