É verdade. A América continua ser a terra dos sonhos. Lá na América actores sem talento, idiotas chapados e até mesmo pretos podem ser presidentes (privilégio que por cá está consagrado apenas aos idiotas). Mas também se pode ter sérios problemas com o desenho e com o álcool e mesmo assim atingir o firmamento das artes (pensando bem, por cá também).
Hoje, o Google relembra o aniversário de Jackson Pollock e a perenidade do sonho americano (no seu sentido lato, globalizado).
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Este conceito, “american dream”, é o principal contributo da América para a filosofia ocidental. Trata-se de um conceito segundo o qual qualquer idiota pode ser qualquer coisa. Basta querer muito. Estar no lugar certo à hora certa. Fazer figas e pôr-se a jeito.
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1 comentário:
eu sou mais descendente do sonho francês e português no seu melhor.
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