No dia de Natal, no Congo, cem pessoas foram massacradas dentro de uma igreja.
Na faixa de Gaza também continua o natal dos hospitais.
Um pouco por todo o lado também continuam as fraudes em pirâmide, os leilões de arte e até, claro, os jantares de caridade.
Não sei explicar porquê, nesta época do ano acontece também, quase fatalmente, o desaparecimento de um qualquer vulto do Jazz. No ano passado foi Oscar Peterson. Este ano, Freddie Hubbard.
Eu também não me sinto lá muito bem.
Por todo o mundo, as pessoas preparam, efusivas, o “reveillon”. Eu não consigo compreender esta estranha e globalizada “alegria”.
Bom Ano Novo.
Todos sabemos que para o ano há mais.
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Ao alto, pormenor do desenho nº VIII de O Festim do Fauno.
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1 comentário:
Fernando,
BOM 2009.
Abçs
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