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terça-feira, 21 de outubro de 2008

o homem novo (a inteligência artificial)

Este é, sem dúvida e apesar de tudo, um tempo de oportunidades.
A vida está boa para os imbecis.
Alguns têm-se dedicado aos negócios.
Mas outros há que se dedicam à cultura, às artes, enfim à reflexão. Também aí há oportunidades.
Este, depois de ter inventado o robô-pintor (no rasto da indústria automóvel, que já o tinha feito há algum tempo, só que para reduzir os custos ou optimizar a produção), e porque os génios não temem o ridículo, acaba de escrever (no Jornal de Negócios, where else?) um manifesto.





Este é, sem dúvida e apesar de tudo, um tempo de oportunidades.
A vida está boa para os imbecis.
Alguns têm-se dedicado aos negócios.
Mas outros há que se dedicam à cultura, às artes, enfim à reflexão. Também aí há oportunidades.
Este, depois de ter inventado o robô-pintor (no rasto da indústria automóvel, que já o tinha feito há algum tempo, só que para reduzir os custos ou optimizar a produção), e porque os génios não temem o ridículo, acaba de escrever (no Jornal de Negócioswhere else?) um manifesto.
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Não sei bem se se trata apenas de um manifesto ou de todo um tratado. O da Verdadeira Imbecilidade (com maiúscula, porque se trata inquestionavelmente de algo superlativo).

O sujeito compôs a maior sucessão de palermices que já li num único artigo de jornal. Só lendo.
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Ah, já agora, se puderem, leiam também os comentários. É reconfortante saber que entre os leitores do Jornal de Negócios (pelo menos da sua edição online) existem alguns que não estão tão imbecilizados quanto uma publicação que tem entre os seus colunistas avençados à semana (suponho que se trata de uma situação remunerada, pois trata-se de um jornal de negócios!) - uma inteligência artificial que acha que a criação artística é uma questão de cretinos.
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1 comentário:

alex campos disse...

Mas, se calhar, isto sou eu a deduzir, se o homem não fosse imbecil não escreveria no jornal em que escreve.