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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Jurista, consultor financeiro, escritor


O mundo está perigoso. Outra vez.
O mundo está um caos total, um manicómio em que a destruição, o assassínio, o roubo e a violação prevalecem. Tal como nos anos vinte do século passado. Segundo o testemunho do artista George Grosz, na sua autobiografia: “A humanidade criou um sistema desprezível em que poucos estão no cimo e os restantes estão em baixo. Alguns ganham milhões, enquanto milhares e milhares mal conseguem subsistir”.
O indivíduo não é mais do que uma parte do turbilhão em que participa (inconscientemente).
O cidadão médio é passivo, ou mesmo conciliador.
E depois há sujeitos como este. Dotados, respeitáveis, bem sucedidos e mediáticos. Com muitos "amigos". Dele já outros falaram aprofundadamente. Do verbo e do número.
E, perguntais vós, que fez George Grosz? E que faz você?
Grosz fez muito, mas não chegou.
- Eu faço-lhes o retrato.
É pouco, mas é o que se pode arranjar.
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