Quando, há um ano atrás, me propus criar este blogue, entendia-o como um veículo de divulgação do(s) meu(s) trabalho(s) e propunha-me escrever o menos possível, avesso que sou a justificações. Penso que a explicação do visível é sempre redundante e, por isso, ridícula e pretensiosa.
Fui fazendo dele uma espécie de diário de atelier, reflectindo sobre o meu trabalho, tentando enquadrá-lo sem, espero, jamais o justificar ou dar chaves para a sua interpretação.
Também, e “atento ao rumor do mundo”, comentei, talvez de modo demasiado adjectivado, alguns fenómenos exteriores que reclamaram a minha curiosidade, indignação ou mesmo perplexidade.
Peço-vos perdão, amigos que me visitais, por algum exagero menos reflectido.
Espero continuar a merecer a vossa paciente atenção.
Fui fazendo dele uma espécie de diário de atelier, reflectindo sobre o meu trabalho, tentando enquadrá-lo sem, espero, jamais o justificar ou dar chaves para a sua interpretação.
Também, e “atento ao rumor do mundo”, comentei, talvez de modo demasiado adjectivado, alguns fenómenos exteriores que reclamaram a minha curiosidade, indignação ou mesmo perplexidade.
Peço-vos perdão, amigos que me visitais, por algum exagero menos reflectido.
Espero continuar a merecer a vossa paciente atenção.
4 comentários:
Parabéns. Pelo blog e pela arte.
Parabéns ....
Um abraço
onde é que pára o bolo e as velinhas???? Adoro a cena de apagar as velas e quanto à parte do bolo, bem, posso pedir ummma fatia enormeeee?
Considere-se perdoado!
Enviar um comentário