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(lápis s/papel)
De volta aos meus velhos papéis.
Este esboço de uma maternidade é de uma época em que o meu trabalho sofreu um forte impacto da escultura, sobretudo de Henry Moore. A preocupação com o volume e sobretudo com a forma orgânica é uma constante bastante evidente neste, como noutros da mesma época.
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4 comentários:
Senhor Fernando Campos, já sei que não gosta de responder a comentários, também não estou à espera que me responda, não venho aqui, ao seu blog, para ser agradecida, não, eu venho porque aprecio a sua pintura, principalmente os esboços a lápis são deliciosos, este está lindo, dá para olhar para ele e apreciar, ver, pensar e entendê-lo.
Gostei muito
Ana Borges
Cara Ana,
de facto, nem sempre respondo aos comentários. Mea culpa, mas não por falta de consideração. Volte sempre, que este sítio é para pessoas da sua sensibilidade.
Bem haja.
Muito satisfeita fiquei por entrar no deu blog e ver que me deu resposta. Continuo sempre à espera de desenhos seus, as pinturas também são lindas, aliás, vou confessar-lhe uma coisa, foi o meu marido que me falou em si e na sua obra e eu adoro pintura, adoro olhar para um quadro e deixar-me "ir para dentro dele", os seus desenhos, são para se demorar a observar, a entender, dentro do parecer simples, são muito complicados, mas belos. Quando tiver "possibilidades" irei ter consigo, para, quem sabe trazer alguma comigo.
Um abraço
Ana Borges
Cara Ana, o meu atelier, tal como este blogue, está sempre aberto para olhares que vêem e corações que sentem. E não precisa de dispôr de "possibilidades". Apareça.
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