(lápis s/papel 10x15 – 1981)
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Eu não gosto de desenhos à vista, acho-os sempre artificiais no seu esforçado ensejo de se parecerem com o natural e sugerem-me sempre frios levantamentos, topografia…
Prefiro o que vem de dentro (do subconsciente?), enfim, de qualquer local, vago, onde as referências são muito mais precisas do que a imitação do natural ou do que qualquer exacta constatação de acidentes e volumetrias.
Hoje é o dia da Mãe.
Esta é a minha.
É um desenho avulso que descobri incluído num caderno de 1981.
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Trata-se de um que fiz de memória numa época em que eu estava longe.
Aqui fica, para ela.
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