ecce homo angolensis. Não mudou muito, infelizmente, de então para cá…
Este estudo nunca me satisfez completamente. Talvez porque já estivesse a trabalhar num outro, que seria o culminar da série.
Alguns anos depois, a pedido do meu amigo Fernando Martins, pintor e escultor de Coimbra, troquei-o por uma obra sua (ah pois, como é que pensavam que os artistas usufruíam da arte dos outros?).
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O Fernando é dos que gostam de pinturas que gritam. Só espero que esteja tão satisfeito como eu, com a que me calhou na troca…
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