.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

O “Discurso sobre a Figueira,” por quem o leu (4)

(…) para além de uma narrativa sarcástica de toda a história da Figueira, passada e presente, pode observar o leitor atento "estados de alma" do autor, utilizando sempre palavras de um ácido viperino e até de mordaz escárnio, que os próprios “Figueirinhas” nunca lhe irão perdoar, figura de estilo que devidamente enquadrada, se poderia sem grande imaginação, transcrever para um todo nacional (…)

Xavier Longo, aqui.


.

Sem comentários: