(…) para além de uma
narrativa sarcástica de toda a história da Figueira, passada e presente, pode
observar o leitor atento "estados de alma" do autor, utilizando sempre palavras
de um ácido viperino e até de mordaz escárnio, que os próprios “Figueirinhas” nunca lhe irão perdoar, figura de estilo que
devidamente enquadrada, se poderia sem grande imaginação, transcrever para um
todo nacional (…)
Xavier Longo, aqui.
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