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sábado, 13 de julho de 2019

O supremacismo bonifácio


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A milonga da “pureza” da “raça” e da sua pretensa “superioridade” está de volta. O velho e recesso racismo português, puro e duro, saiu do armário. Sem vergonha na cara e absolutamente nenhum medo do ridículo.
Tomei a liberdade de lhe fazer um retrato.
Como a coisa tem um ar de anedota, ainda que triste e trágica, dei-lhe um ar de madame e os traços de Fátima Bonifácio - a historiadora que escreve umas merdas no carrapatoso Observador e no inefável Público da Sonae. É ela, por estes dias, o rosto do supremacismo lusito.
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A canção “Pra quê discutir com madame”, de Dorival Caymmi, que por estes dias passa aqui - na barra lateral - na voz de João Gilberto, parece que foi escrita para ela. Madame não gosta que ninguém sambe.
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