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domingo, 24 de fevereiro de 2013

Da estupidez, na “especialidade”


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O facto de ser governado por imbecis enraivece-me. Mas saber que eles são eleitos democraticamente, isto é, que são escolhidos de forma livre, por maioria (penso que de iguais), acabrunha, entristece, dá-me a consciência aguda da pior das tiranias: a da estupidez. É profundamente deprimente.
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Miguel Almeida, por exemplo, é um asno. Um rematado idiota. Um autêntico cretino. 
Este episódio picaresco - em que, coadjuvado pela cândida imbecilidade do engenheiro cem por cento Daniel Santos e pela cumplicidade farsola do juiz Ataíde e da sua maioria relativa, propôs e fez eleger um apalermado compincha para um cargo que já não existe, extinto em Novembro por decreto-lei aprovado pelo seu próprio partido - serve apenas para o demonstrar na especialidade.
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Como é possível que cretinos destes sejam eleitos? Quem vota em imbecis deste jaez?
Num país normal, com cidadãos exigentes consigo próprios e com os seus representantes, nenhum destes pobres diabos chegaria sequer perto de uma posição de poder decidir fosse o que fosse; pelo contrário, seria preciso que fossem um pouco mais atilados para que pudessem apenas chegar massa a pedreiros.
Contudo em Portugal, Miguel Almeida, por exemplo, ainda vai a presidente de Câmara. Já foi deputado.
Isto é, ou não é, deprimente?
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