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Somos o que fazemos. Nos dias em que fazemos, realmente existimos;
nos outros, apenas duramos
nos outros, apenas duramos
Padre António Vieira
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Será considerada abusiva a publicação, total ou parcial, de qualquer material inserto neste blogue (texto, foto ou desenho) em publicações impressas (livros, jornais, revistas, panfletos ou folhas volantes) ou mesmo electrónicas com fins sei lá inconfessáveis, quiçá lucrativos, sem a autorização do seu autor.
Todo o mundo poderá contudo dar a repercussão que quiser ao que pretender (na generalidade ou na especialidade) desde que cite a fonte e, como é óbvio, não ganhe nada com isso.
Tal será mesmo muito bem-visto e, em última instância, até encarado com assinalável benevolência, senão mesmo com entusiasmo e até, porque não dizê-lo, com emocionada satisfação.
2 comentários:
Fosse ele (ainda) mais actual e seria mais ácido quanto ao tempo perdido...
Se houvesse gratidão e respeito pelos grandes vultos da nossa história, sem esquecer a literatura, este homem estaria sempre presente. A santa madre igreja nunca lhe pedirá perdão por todo o mal que lhe fez e o índios que tanto defendeu já quase não existem.
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