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Os episódios recentes da arbitragem e do futebol fizeram-me lembrar deste velho boneco, que fui resgatar ao meu baú, publicado, salvo erro em 1996, no extinto jornal A linha do Oeste.
Ainda não se falava sequer em "dourar o apito".
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Tal será mesmo muito bem-visto e, em última instância, até encarado com assinalável benevolência, senão mesmo com entusiasmo e até, porque não dizê-lo, com emocionada satisfação.
1 comentário:
Foi a propósito do caso do árbitro Guímaro.
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