terça-feira, 13 de agosto de 2013

o cónego melo passeia por Braga, a idolátrica, o seu esplendor

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As minhas sinceras desculpas a Luiz Pacheco (o mais intrinsecamente honesto escritor português de todos os tempos) pelo uso abusivo do título do seu mui devasso, algo cínico, bastante sarcástico e amplamente libertino clássico. Mas não me contive.
Não achei nada mais apropriado do que um título abjeccionista para definir o esplendor repugnante desta espécie de fait divers de silly season de província criado pela idolátrica devoção dos sucialistas por um cónego de Braga.

“Puta que os pariu a todos”, como dizia o grande Pacheco. Isto, claro, só para continuar a citar os clássicos.
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3 comentários:

  1. Como medida de higiene pública sugiro a colocação de um escarrador junto ao Melo, sem esquecer o PS.

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  2. Oh Cid, não consegui entender bem o comentário, sugeres o ps para escarrador? Parece bem.

    Abraço,

    mário

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  3. Não esquecer que em 1988 o cónego Melo recebeu de Mário Soares a comenda da Ordem de Mérito.

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